Boa noite!
Estou de volta para falar de mais alguns filmes.
“Ricky Bobby – A Toda Velocidade” – Comédia
Ricky Bobby é corredor de provas da Nascar, famosa competição automobilística americana. Presunçoso, egoísta, mascarado, estúpido, Ricky Bobby reina absoluto como o melhor corredor das pistas até que aparece um corredor francês, que além de conquistar a posição de “número um”, quer divulgar o amor homossexual na América.
Interpretado com garra por Will Ferrell, um comediante que eu gosto muito, o filme não dará arroubos de risadas, não é uma comédia pra se rolar de tanto rir, mas mesmo assim é um filme que se assiste com prazer, pois é um filme divertido, alegre, espontâneo, onde se percebe que os atores estão adorando o que estão fazendo em frente às câmeras.
Will Ferrell está hilário no filme. É impossível não esboçar um sorriso quando ele está em cena. Este filme não seria nada sem o talento do comediante.
Bem legal. Nota 7,0.
“Verdade Nua” – Suspense
Kevin Bacon e Colin Firth são dois humoristas da década de 60 que bruscamente se separam, por causa de um mal resolvido caso de morte, em que uma bela jovem aparece morta no quarto de hotel em que os dois estão hospedados. Alguns anos após o acontecido, uma jornalista começa a investigar o caso para escrever a biografia da dupla.
Suspense diferente que faz o espectador pensar, pois o filme não subestima a nossa inteligência. O filme tem um ritmo lento, mas mesmo assim interessante, pois não tem um grande vilão como nos outros filmes do gênero.
Com uma narrativa que mostra fatos do passado, no auge da dupla, e fatos atuais, com a amizade entre os dois estremecida, “Verdade Nua” é um filme que privilegia as interpretações de seus personagens e ao mesmo tempo a história, coisa rara num suspense, que sempre esquece das interpretações para focar a trama.
O filme também não dá todas as respostas, que devem ser preenchidas pela cabeça do espectador.
Muito bom. Nota 7,0.
“Minha Super Ex-Namorada” – Comédia
Luke Wilson é Matt, um cara tranqüilo, tem bom emprego e um ótimo apartamento. Certo dia ele começa um romance com a personagem de Uma Thurman, uma estabanada e simples mulher. O que ele não sabe é que está namorando com a super-heroína da cidade, a G-Girl. Percebendo que está apaixonado pela colega de trabalho, Matt termina o namoro e passa a ser perseguido pela neurótica, vingativa e poderosa heroína.
Comédia que tem lances muito bem sacados, como na hora em que Matt faz amor com a G-Girl nos céus da cidade ou quando ela joga um imenso tubarão vivo no apartamento dele.
É um filme que se assiste com um certo interesse, principalmente pelos atores principais, que valem qualquer filme. Mesmo assim é um filme que poderia ser melhor se o roteirista fosse mais cuidadoso e talentoso.
Bom. Nota 5,0.
“Sete Espadas” – Ação
Filme coreano que abriu o Festival de Veneza de 2005.
Eu tenho como característica de sempre acabar de ver um filme, mesmo se ele estiver bem ruim. Se eu comecei, tenho de acabar.
Essa característica valeu até ontem, quando fiz um esforço tremendo para acabar de ver esse filme e não consegui.
Por que? Esse filme é ruim demais!
Personagens aparecem do nada e somem de repente. Novos personagens aparecem e não são devidamente apresentados pelo diretor. Um deles não é mostrado nem o rosto! Aparece o sujeito de longe, vestido com as mesmas roupas pretas que todos os outros personagens estão vestindo.
Além disso, o filme é confuso, com cenas de ação editadas rapidamente.
Mas pra não dizer que não falei das flores, o filme apresenta uma bela fotografia e uma vilã interessante.
Como não tive paciência pra ver tudo, esse filme ficará sem nota.
Estou de volta para falar de mais alguns filmes.
“Ricky Bobby – A Toda Velocidade” – Comédia
Ricky Bobby é corredor de provas da Nascar, famosa competição automobilística americana. Presunçoso, egoísta, mascarado, estúpido, Ricky Bobby reina absoluto como o melhor corredor das pistas até que aparece um corredor francês, que além de conquistar a posição de “número um”, quer divulgar o amor homossexual na América.
Interpretado com garra por Will Ferrell, um comediante que eu gosto muito, o filme não dará arroubos de risadas, não é uma comédia pra se rolar de tanto rir, mas mesmo assim é um filme que se assiste com prazer, pois é um filme divertido, alegre, espontâneo, onde se percebe que os atores estão adorando o que estão fazendo em frente às câmeras.
Will Ferrell está hilário no filme. É impossível não esboçar um sorriso quando ele está em cena. Este filme não seria nada sem o talento do comediante.
Bem legal. Nota 7,0.
“Verdade Nua” – Suspense
Kevin Bacon e Colin Firth são dois humoristas da década de 60 que bruscamente se separam, por causa de um mal resolvido caso de morte, em que uma bela jovem aparece morta no quarto de hotel em que os dois estão hospedados. Alguns anos após o acontecido, uma jornalista começa a investigar o caso para escrever a biografia da dupla.
Suspense diferente que faz o espectador pensar, pois o filme não subestima a nossa inteligência. O filme tem um ritmo lento, mas mesmo assim interessante, pois não tem um grande vilão como nos outros filmes do gênero.
Com uma narrativa que mostra fatos do passado, no auge da dupla, e fatos atuais, com a amizade entre os dois estremecida, “Verdade Nua” é um filme que privilegia as interpretações de seus personagens e ao mesmo tempo a história, coisa rara num suspense, que sempre esquece das interpretações para focar a trama.
O filme também não dá todas as respostas, que devem ser preenchidas pela cabeça do espectador.
Muito bom. Nota 7,0.
“Minha Super Ex-Namorada” – Comédia
Luke Wilson é Matt, um cara tranqüilo, tem bom emprego e um ótimo apartamento. Certo dia ele começa um romance com a personagem de Uma Thurman, uma estabanada e simples mulher. O que ele não sabe é que está namorando com a super-heroína da cidade, a G-Girl. Percebendo que está apaixonado pela colega de trabalho, Matt termina o namoro e passa a ser perseguido pela neurótica, vingativa e poderosa heroína.
Comédia que tem lances muito bem sacados, como na hora em que Matt faz amor com a G-Girl nos céus da cidade ou quando ela joga um imenso tubarão vivo no apartamento dele.
É um filme que se assiste com um certo interesse, principalmente pelos atores principais, que valem qualquer filme. Mesmo assim é um filme que poderia ser melhor se o roteirista fosse mais cuidadoso e talentoso.
Bom. Nota 5,0.
“Sete Espadas” – Ação
Filme coreano que abriu o Festival de Veneza de 2005.
Eu tenho como característica de sempre acabar de ver um filme, mesmo se ele estiver bem ruim. Se eu comecei, tenho de acabar.
Essa característica valeu até ontem, quando fiz um esforço tremendo para acabar de ver esse filme e não consegui.
Por que? Esse filme é ruim demais!
Personagens aparecem do nada e somem de repente. Novos personagens aparecem e não são devidamente apresentados pelo diretor. Um deles não é mostrado nem o rosto! Aparece o sujeito de longe, vestido com as mesmas roupas pretas que todos os outros personagens estão vestindo.
Além disso, o filme é confuso, com cenas de ação editadas rapidamente.
Mas pra não dizer que não falei das flores, o filme apresenta uma bela fotografia e uma vilã interessante.
Como não tive paciência pra ver tudo, esse filme ficará sem nota.
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