sexta-feira, 4 de maio de 2007

Enfim, acabei!

Acabei esta tarde a leitura de "Perfume - História de um Assassino".
Passei boa parte da tarde lendo, por isso agora, enquanto digito esse texto, minhas vistas estão turvas, como se eu tivesse com sono, ou apenas a sensação de sono, já que me encontro muito bem acordado. Creio que essa hora do dia, entre 17h e 24h, é quando estou mais ativo e alerta. Pelo meu post anterior, você deve ter percebido que eu estou com algum problema de vista ou algo parecido. Mas não se preocupe, na hora em que começar a ficar cego eu procuro um oftamologista.

Mas vamos ao que interessa. Que livro! Que livro!
Eu estava gostando muito da leitura, apesar de ainda não ter entendido todo o sucesso que o livro fez, mas agora eu sei. Os capítulos finais são fantásticos!
Na hora em que Jean-Baptiste é levado pela polícia para a praça pública, para encarar seu destino, eu pensei: "Finalmente esse pequeno merda vai ter o que merece".
Mas aí acontece algo (que é claro, não vou revelar) totalmente inusitado que pega o leitor de surpresa! Só essa surpresa já vale o livro inteiro.
E ainda tem o final, abrupto, chocante e sangrento na medida certa. Grande livro.

Um fato interessante a respeito desse livro é quando o Jean-Baptiste encontra o aroma perfeito, que é exatamente o cheiro corporal de uma garota ruiva.
O que eu acho estranho é que tem muito tempo, muito tempo mesmo, que não ouço essa palavra, "ruiva". De repente, no espaço de 4 dias, entram 2 ruivas em minha vida. Uma é esta pobre alma do livro. A outra é uma garota que conheci rapidamente pelo Orkut, que provavelmente nunca conhecerei pessoalmente. Só gostaria de deixar registrado que essas duas ruivas alegraram, mesmo que por poucos momentos preciosos, esses dias chatos.

Mudando de assunto, acontece uma coisa comigo, e eu não sei se as outras pessoas tem esse mesmo sentimento, mas quando acabo de ler um livro, qualquer que seja, me dá uma sensação de tristeza, uma melancolia, sei lá. Não sei explicar isso, vou pensar melhor nesse assunto.

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